Colecção Saber Imaginar o Social |
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Vozes das mulheres de Timor-Leste
Teresa Cunha
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Introdução (17) |
1 - A AGENDA PARA A PAZ DOMINANTE NA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS
1. A Agenda e o seu Suplemento (Boutros Gahli, 1992 -1995) (26)
2. A agenda feminista dominante de 1995 a 2002 (33)
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2 - A CRÍTICA FEMINISTA E O PÓS-COLONIAL DA AGENDA PARA A PAZ
1. O patriarcado: uma guerra infinita contra as mulheres? (42)
2. O mito da eficácia da violência
(46)
3. A guerra e a violência são oportunidades desperdiçadas para a emancipação das mulheres (48)
4. O colonialismo, as suas violências e as relações de género (50)
5. À procura de uma complexa e duradoura (60)
6. O cuidado com que a crítica feminista tarat do conhecimento sobre a paz (64)
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3 - AS NARRATIVAS DOMINANTES DAS E SOBRE AS MULHERES DE TIMOR-LESTE
1. A face das vítimas (75) 2.
As suas contribuições para a "lutas da libertação": as suas
organizações, o seu lugar na governação, as guardiãs da coragem e do
quotidiano (86)
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4 - PARTITURAS DE UMA POLIFONIA SOBRE A PAZ
1. A paz para mim é uma coisa sagrada (109)
2. É preciso dar lugar à paz no nosso íntimo (111)
3. Se tivermos uma família que nos ame, que se preocupe connosco, é mais fácil termos paz (115) 4.
Para construir a paz é preciso tempo, unir pouco a pouco as pessoas,
sem as obrigar com liberdade, respeito, paciência e coragem (135) 5. Para que precisamos destes conhecimentos subalternos sobre a paz? (151)
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5 -
NÃO SOMOS "A SOMBRA DA TUA SOMBRA, A SOMBRA DA TUA MÃO, NEM A SOMBRA DO
TEU CÃO": AUSÊNCIAS E EMERGÊNCIAS DE NOVAS RELAÇÕES ÍNTIMAS ENTRE AS
MULHRES E A PAZ
1. A crítica da razão metonímica e a impossibilidade do projecto imperial da totalidade da razão ociedental moderna (157)
2.
O futuro é escasso, tem que ser tocado com todo o cuidado: a crítica da razão proléptica (164)
3. A teoria da tradução como criação de inteligibilidades recíprocas e responsáveis (166) 4. Ausências e emergências de relações íntimas entre as mulhres e a paz (169) |
CONCLUSÃO (175) |
Referências Bibliográficas (183) |