Outras atividades

2022, 21 outubro - Oradora com Paulo Brás e Raquel Patriarca na Tertúlia "Literatura queer e feminista: que lugares, que acessos, que invisibilidades?" no âmbito do projeto Gentopia (Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da UP, CIG), na Livraria Aberta, Porto.

2022 - apresentações do livro "A Investigação e a escrita: Publicar sem Perecer" em: 28 de abril, BGUC, Coimbra; IUSP, Porto, 26 de maio; 27 de setembro, Estante Virtual da FEBAB, no 29º Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação.

2021 - membro da equipa de revisão do "Dicionário da invisibilidade". Lisboa, SOS Racismo, 2021, 609 p. ISBN: 978-989-33-1830-0

2020-10-20 - Oradora, com Lorena Sancho Querol e Luciane Lucas dos Santos em Conversas desconfinadas: Instituições e agentes culturais: reinvenção e reconexão com a sociedade. seminário nº6. 20 de outubro de 2020, 16h00 (GMT +01:00)

2020-10-12 - Comentadora no seminário digital do CES "Envelhecer sem crescer? Estratégias de resistência de profissionais de ciência face à precariedade". Coord. por Susana de Noronha, Sidh Losa Mendiratta e Luciana Lucas Sotero

2020-10-06 a 2020-10-10 - membro do júri no 3º Porto Femme International Film Festival, secção Lutas e Direitos das Mulheres. Porto, XX Element Project, Associação Cultural

2020-01-18 - Sequeiros, Paula - Justiça climática e as escolas. Seminário "As Escolas e a Emergência climática" org. do Centro de Formação do Sindicato dos Professores do Norte, Porto, na FPCE da U.P.

2020- - Editora para Portugal do Repositório internacional de Acesso Aberto e-LIS

2017-05-25 - Sequeiros, Paula. Procura-se! género na biblioteca pública: ler, estar, classificar, representar. Gender Workshop. A biblioteca é instituição genderizada marcada por representações paradoxais, estereotípicas e de sentido comum - por exº, ler é coisa de mulheres e as mulheres procuram literatura "fácil"; literatura séria não inclui tópicos LGBTQ; sexo é assunto que se encobre com outros ou é "abertamente" coisa da medicina. Catalogar, classificar, organizar e usar espaços físicos e virtuais refletem, por sua vez, tanto permanências históricas sobre o que é a ciência, a literatura, a leitura, como incorporam nas práticas biblioteconómicas a ideia de que os dispositivos sócio-técnicos usados ora são sem género ora são universais masculinos. A atual Classificação Decimal Universal (CDU) não só não integrou classes previstas noutras versões nacionais como eliminou classes importantes para visibilizar e legitimar as questões de género, constantes da edição anterior. A concretização da igualdade de direitos requer, ao nível mais básico, a superação dos constrangimentos tanto à liberdade de expressão como de acesso à expressão e o acesso a um serviço público de leitura, para dar corpo a uma biblioteca pública que reconheça as questões de género, e respeite as diferenças e a diversidade nas práticas e nas representações.

2017-03-08 - Sequeiros, Paula. Sala de Leitura Feminina: do espaço público para a Biblioteca (Pública do Porto 1945-53). Conferência na Biblioteca Nacional de Portugal. Uma jovem aluna de Farmácia cruza a cidade para ir à Biblioteca Pública do Porto para perceber como pode usar a recém criada Sala de Leitura Feminina. Esta narrativa ficcionada, baseada em pesquisa histórica e social, é pretexto para abordar um caso real em contexto. Surgirão nomes de mulheres associadas à criação da Sala : o de Tília Dulce Machado Martins, que legou boa parte da coleção, e o de Virgínia de Castro e Almeida, cujo nome fora atribuído à Sala. A criação deste espaço "só para mulheres" é analisada em associação com os usos do espaço público, nessa época, por mulheres de diversos grupos sociais. Falar-se-á sobre espaços segregados dentro de espaços públicos e semi-públicos, possíveis vantagens e desvantagens, num tempo em que circulava o adágio "a rua ao homem, a casa à mulher". Falar-se-á ainda das leituras possíveis a partir da coleção da Sala e de quem seriam as leitoras que a frequentaram.

2017 - Oficinas de ambiente: Bom clima! Inseridas em "O CES vai à Escola". Lúcia Fernandes e Paula Sequeiros. Para estudantes do 7º ao 12º ano, fevº a maio 2107. http://www.ces.uc.pt/extensao/cesvaiaescola/#temas

2016 - Sequeiros, Paula. Bibliotecas e LGBTQ: seleção, organização e classificação. Bibliotecas, arquivos e museus: práticas e visibilidade LGBTQ. Coimbra: não te prives, Casa Municipal da Cultura, 16 maio.

2016 - Sequeiros, Paula. Bibliotecas e LGBTQ: seleção, organização e classificação. Bibliotecas, arquivos e museus: práticas e visibilidade LGBTQ. Lisboa: não te prives, Bibl. Pública da Penha de França, 15 junho.

2016 - Sequeiros, Paula. Bibliotecas e LGBTQ: seleção, organização e classificação. Bibliotecas, arquivos e museus: práticas e visibilidade LGBTQ. Porto: não te prives, Biblioteca Pública Municipal do Porto, 30 junho.

2016 - Sequeiros, Paula. Da biblioteca moderna à biblioteca indígena, Jornadas de Reflexão Científica do IS-UP, 14 de janeiro, Porto.

2016 - Sequeiros, Paula. Manoel Rodrigues da Silva Abreu: uma biblioteca pública e o seu bibliotecário, no século do vapor e da eletricidade. Arquivo Municipal de Ponte de Lima. oradora convidada na conferência no Dia Internacional dos Arquivos, 9 junho.

2014 - Sequeiros, Paula. A "Lapónia" - os sámis da Lapónia colonial, periférica, europeia. Formação SOS Racismo, Tocha, 7 dezembro.

2014 - Sequeiros, Paula. Jogos online para adolescentes: a ganhar ou a perder? Miranda do Corvo, Biblioteca Municipal Miguel Torga, 13 de set.

2014 - Sequeiros, Paula. Sala de Leitura Feminina: um espaço segregado numa Biblioteca no pós-Guerra: 1945-1952. Lisboa, Centro de formação da UMAR, 25 fev.

2014 - Sequeiros, Paula. Workshop "Escrever, submeter, publicar: trajetos, constrangimentos, alternativas". Fac. Letras da U.P., dirigido a alunos de Mestrado e Licenciatura em Sociologia, Porto, 11 dezº.

2013 - Investigadora visitante na Umea University, Centre for Sámi Research, Suécia, mês de fevº.